quarta-feira, 27 de junho de 2012

O xadrez das cores

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O Xadrez das Cores

O Xadrez das Cores

Assista ao filme, leia o roteiro, comente 128, publique, Ficção, de Marco Schiavon, Duração: 22 min, Plays 91.692
Gênero: Ficção
Subgênero: Drama
Diretor: Marco Schiavon
Elenco: Anselmo VasconcellosMirian PyresZezeh Barbosa
Duração: 22 min     Ano: 2004     Formato: 35mm
País: Brasil     Local de Produção: RJ
Cor: Colorido
Sinopse: Cida, uma mulher negra de quarenta anos, vai trabalhar para Maria, uma velha de oitenta anos, viúva e sem filhos, que é extremamente racista. A relação entre as duas mulheres começa tumultuada, com Maria tripudiando em cima de Cida por ela ser negra. Cida atura a tudo em silêncio, por precisar do dinheiro, até que decide se vingar através de um jogo de xadrez.
Classificação Indicativa
 
Livre
Sem restrições.
Tags
Ficha Técnica
Produção: Marco ShiavonMidmix Entretenimento
Fotografia: Gilberto Otero
Roteiro: Marco Schiavon
Direção de Arte: Irene Black
Empresa(s) produtora(s): Midmix Entretenimento
Edição de som: Mariana Barsted
Câmera: Gilberto Otero
Direção de produção: Claudia Couto
Produção Executiva: Alexandre Moreira Leite
Montagem: Fábio Gavião
Música: José Lourenço
Prêmios
Finalista no Grande Prêmio TAM do Cinema Brasileiro em 2005
Melhor Atriz no Jornada de Cinema da Bahia em 2005
Melhor Curta - Júri Popular no Festival de Cinema Brasileiro de Miami em 2005
Melhor Curta Metragem Nacional pelo Júri Popular no Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba em 2005
Melhor Curta Metragem Nacional pelo Júri Popular no Festival de Goiania em 2005
Melhor Curta Metragem Nacional pelo Júri Popular no Mostra Cine Rota 22 em 2005
Melhor Filme - Júri Popular no Festival de Cinema de Goiás em 2005
Prêmio Especial no Festival de Cinema e Vídeo de Curitiba em 2005
Festivais
Festival de Cinema Brasileiro de Miami (2005)
Cine PE (2005)
Festival do Ceará (2005)
Los Angeles Intl Short Film Festival (2004)
Festival de Belém (2005)
Festival Internacional de Curtas-Metragens de Belo Horizonte (2004)
Mostra de Cinema de Macapá (2005)
Aplicabilidades Pedagógicas
Disciplinas/Temas transversais: CidadaniaDiscriminação e preconceito racialHistóriaLíngua PortuguesaPluralidade CulturalPsicologia
Faixa Etária: Todas as idades
Nível de Ensino: Ensino MédioEnsino Fundamental IEnsino Fundamental II
Fornecedor de Informações
 Synapse Produções Ltda



terça-feira, 12 de junho de 2012

Um homem, uma mulher: Momentos, destinos!?

10 hábitos de casais que vivem felizes 6
Ao discorrer  sobre relacionamentos  faz-se necessário algumas observações, e considerações, acerca da intensidade ou não  dos  sentimentos pelas atitudes,  a partir dos   primeiros anos de vida de um indivíduo - e pelo resto da vida! - em que pese a vivência e convivência  em sociedade.Teóricos e especialistas - Freud e a Psicanálise, Carl Gustav Jung e o Inconsciente coletivo - dentre tantos outros, fundamentaram suas teses e as manifestações do inconsciente de forma diversa, e bastante interessante, eis que em regra se complementam. 



Para Freud, em termos genéricos, o primeiro amor de um menino; seria o da mãe, já para a menina; o do pai. Talvez por isso, torna-se compreensível a disputa dos filhos pela atenção, carinho ou amor dos seus pais, inclusive no que tange ao ciúme nutrido quando estes os veem juntos, obviamente que em tenra idade, apesar de Jung também discutir experiências evidenciadas e/ou arrastadas até a vida adulta por alguns indivíduos, sobretudo no compartilhar da afetividade, reciprocidade de sentimentos, realizações pessoais e interpessoais, mas que carecem de investigações.

Teoricamente em se tratando da pouca idade, apresenta-se aparentemente razoável, eis que ainda estão em processo de formação psicossocial, ajustamentos, necessidades e/ou  sentimentos que os ligam/unem, sobretudo junto a célula mater.

Partindo da Teoria Criacionista, Deus criou o homem  e,   a partir dele,   a sua companheira, exatamente para que ambos não ficassem sozinhos. Assim, na história da humanidade, as várias espécies se locupletam, um a partir do outro - e com o animal racional não seria diferente! E já dizia o poeta Tom Jobim: "Fundamental é mesmo o amor, é impossível ser feliz sozinho",  mas não raras as vezes em que  mesmo com alguém, sinta-se solidão e a sensação de infelicidade.

Nesta perspectiva, tem-se as diferentes formas de amor. Amor de pai, filho, homem, mulher, fraterno e/ou universal. Em se tratando de homem e mulher, o sentimento tem cunho multiplicador. O próprio texto no Livro Sagrado, ratifica: "Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher; e eles se tornarão uma só carne" (Gênesis 2:24), Bem, então, seria uma união carnal ou de almas? A segunda; torna-se justaposta e coerente, eis que na primeira; o tempo a corrói, dilacera, sucumbe, acaba. Na segunda; eterniza! E nem o tempo será capaz de.

Do mesmo modo,  noutro,  intitulado "Tempo para tudo" (Eclesiastes 2:3) acrescenta: "Tudo tem o seu tempo próprio, e há momento adequado para todo propósito debaixo do céu; tempo de nascer, tempo de morrer, tempo de plantar; e tempo de arrancar o que se plantou; [...]". O difícil é controlar a ansiedade da espera...ou saber identificar o momento!

Então, neste diapasão de sentimentos, porquê os desencontros são inevitáveis? Porquê as dores de amores nunca cessam? Muitas são incuráveis, provocam loucuras, insanidades, ferem e nem o tempo será suficientemente capaz de realocá-los. Outros, simplesmente, não se explicam. Bem, certamente que estes estão mais no campo semântico, empírico e/ou  no cognitivo individual, ou seja,  naqueles denominados de "incompreensíveis" ou  sem "explicação",  vai saber!

Isso faz lembrar daqueles jovens que foram separados pela vida, conquanto pareciam ligados por laços bastantes fortes, eis que se multiplicaram, contrariando a  matemática quando ensina:  "um mais um,  são dois",  porém,  para aqueles a regra caíra por terra; e então, tornaram-se três, quatro, ou até mais se tivessem permanecidos juntos. Alguém duvida? Eu não!

E, então, se as ciências e os teóricos não conseguem explicar os encontros e  desencontros como explicar os reencontros? Qual será a dinâmica dos reencontros? Será possível a reinvenção? Certamente, tudo dependerá das habilidades, competências, vontades e sensibilidades para se aperceberem e se ajustarem, considerando-se  que haveria um propósito do destino para o reencontro,  reaproximando-os!

O importante é não perder o foco, enquanto objetivo, meta,  disposição. Bem, mas em relação a isso, Vinicius de Moraes já dizia: "[...] que não seja imortal, posto que é chama, Mas que seja infinito, enquanto dure". E, acrescentou: "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida" afinal, somente os loucos de amor são capazes de ousarem,  reinventarem, arriscarem...

Ora, mas se os reencontros sejam tão somente para refletir, avaliar, contextualizar fatos, comportamentos e possíveis inferências, qual será a melhor forma para administrá-los? Não existe nenhuma fórmula infalível. Não há como definir, imaginar, prevê finais desejáveis para todos os relacionamentos, sobretudo naqueles em que não  há  mocinhos (as) tampouco vilões (ãs), mas tão somente seres desejosos de realizações felizes, porquanto a cada amanhecer;  novas oportunidades e perspectivas de se refazer caminhos... ou seria,  atalhos? Vai saber! Caminhos e atalhos são vários. Sugere-se cautela e prudência ...

Bem, mas neste caso, em razão da urgência com que se requerem,  que se encurtem as distâncias ou que pelo menos sirva de aprendizado para ambos em experiências outras/futuras. O tempo será senhor de tudo, e determinará!

Felicidades para ambos!
 


Antes só do que amado pela metade. Sozinhos somos inteiros
Tá chateado porquê? Quem criou a excpectativa foi você!
O erro não é de quem confia, e sim de quem mente
Migalhas não preenchem o coração. Quando não existe troca não existe nada
Como dizer adeus a um amor que já não serve mais
É preciso deixar ir quem nunca fez nada para permanecer
Receita simples para evitar que o amor morra: Requer conhecimento
Um dia a gente aprende a conviver com os que ficam
Quando nosso cérebro escolhe não sentir para não sofrer
Um homem que abandona sua família sempre se arrepende
Ela não vai te pedir pra ficar
Amor não é para qualquer um ...
Permanecer com alguem por obrigação ...
Por que as pessoas felizes traem?
Não seremos mais os mesmos depois de um adeus
Triste é quando o para sempre acaba, mas o amor permanece
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