domingo, 30 de março de 2014

Protagonistas da História brasileira

Certamente, um dos grandes desafios dos professores e/ou mestres educadores é conquistar seus alunos aliando carisma, respeito e razoável interesse destes pelas matrizes curriculares, viabilizando pontual assimilação dos conhecimentos transmitidos no processo ensino-aprendizagem, objeto da educação cognitiva, sobretudo em sala de aula. Comum é o desencontro da tríade necessária a locupletação de agentes e pacientes em razão dos interesses e objetivos.
Destarte, com a História Geral e do Brasil não é diferente. A tarefa quase sempre é empreendida com muito esforço, tendo em vista que os jovens adolescentes quase sempre não são atraídos pela leitura - ícone da interpretação, reflexão e crítica.

Frequentes são os questionamentos: "não sei porque tenho que estudar história!", "que importância tem o passado?" ou "O que passou, passou!". Para eles (alunos), é algo distante e que somente interessa aos museus ou algo do gênero. Aliás, dificil é convencê-los dos fatos e contextos não experimentados, vividos, observados, eis que não se percebem protagonistas da própria história ou provavelmente não lhes dão a devida importância.

Nesta expectativa, tornou-se comum na tarefa diária dos docentes a multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, contextualização com a realidade dos discentes para melhor compreensão dos temas e/ou abordagens, sobretudo nos de História. Verdadeiro exercício da comparação - e não raras as vezes que o profissional da cátedra tem que contar curiosidades, cantar, encenar ou mesmo adentrar na vida privada de algumas personalidades históricas como forma de atrair, seduzir, conquistar o seu público alvo. Afinal, ninguém gosta de aula monótona e/ou cansativa. 

E haja criatividade, dedicação e dinamismo!

Isso faz lembrar daquela professora. Os seus olhos brilhavam quando discutia os assuntos da matéria com seus pupilos. As velhas máximas e assertivas: "fazer o que se gosta", "gostar do se faz" ou "o prazer do fazer; faz toda diferença". É a tal da aptidão, vocação - uns até ariscam ao afirmar que são as profissões que escolhem os profissionais. Pelo sim ou pelo não, melhor aplicação e simbologia ao caso em baila.

Neste diapasão, impagável mesmo é encontrar aquele grupo de estudiosos, talentosos artistas do Museu Vivo Na Cidade em Salvador, Bahia, rumo ao Centro Histórico do Pelourinho, encantando os transeuntes, interagindo com os turistas, despertando a atenção de todos, mas sobretudo resgatando a História do Brasil pela herança colonial da Família Real, a partir de D. João VI. Exemplos de cultura, civismo e/ou nacionalismo daqueles que desejam preservar a história brasileira, quase sempre esquecida ou deixada nos bancos das escolas.

Aliás, a Bahia e a História do Brasil se locupletam. E essa memória histórica carece ser preservada, senão resgatada e difundida pelos brasileiros, sob pena de se resvalar no esquecimento de outros povos, onde meramente são (re) lembrados (as) nas ilustrações da literatura temática dos acontecimentos, assim como se estampa nos longevos anos do surgimento da humanidade e da escrita.

Parabéns à Bahia, em especial ao grupo de atores, exemplo e inspiração para todos. A Educação, a cultura, historiadores e alunos, agradecem a bela iniciativa e contribuição!

quinta-feira, 20 de março de 2014

Sob a luz da historiografia II

16 de setembro de 2013
Ao trazer a baila o tema adaptação/folhetim das seis horas, exibido pela Rede Globo de Televisão, não se pode desprezar a importância da abordagem histórica e contexto social mundial perceptível no trabalho de Duca Rachid e Thelma Guedes, intitulado "Joia Rara". Mais uma vez surpreenderam pela leveza e propriedade do enredo, enquanto mistura de ficção e realidade, já que não existe compromisso ou cobrança de verosimilhança com a realidade, discurso e análise. Contudo, sem perder o liame historiográfico, conduzem indubitavelmente o telespectador a uma viagem pela História Geral, especialmente na do Brasil, meados do século XX.

Aliás, a sutileza empregada na obra nos faz apreciar, comparar, refletir sobre os fatos e/ou acontecimentos históricos de forma contextualizada, conquanto não se possa referendar outros (as), e noutros momentos da programação, seja pela ausência ou impossibilidade de mesma estampa ou moldes do folhetim, ou por restrição, falta de interesse, impropriedade da exibição e/ou público telespectador.

Nesta perspectiva, tem-se no enfoque de época o grande momento de apreensão histórico-cultural e ampliação dos conhecimentos - e eles, os índices de audiência! - haja visto, não ser comum em outros horários algo que não seja verdadeiro apelo ao consumismo e o descarte, futilidades, degradação da família, e até vulgaridade, verdadeiro reforço senão um atentado a moral aos bons costumes em detrimento da cultura de massa que alcança os canais abertos. E neste diapasão, nem todos estão dispostos a grande exposição e/ou exploração anexada pelo veículo de entretenimento. Assim, não se discute as restrições ou qualquer controle visto que a censura, hoje, é individual e o controle literalmente nas mãos pela própria seleção do que se quer.

Enfim, o folhetim propõe a redenção dos indivíduos pelo amor, afeto, respeito, amizade, solidariedade, fraternidade, justiça, fé, dentre outros valores negados, esquecidos ou perdidos na sociedade, inclusive reflexão aos negativos, tais como o egoismo, tirania, vingança, maldade, arrogância, autoritarismo, ódio e violência. Reflete a evolução da sociedade, a expansão do capitalismo em contraposição ao socialismo, as classes sociais, econômicas, políticas, e operárias - o proletariado - pelo surgimento das primeiras indústrias, inclusive a automobilística, a partir da Revolução Industrial, fases e expansões, sobretudo no Brasil, surgimento dos partidos políticos, agremiações, associações, sindicatos, lutas e reivindicações, contudo, mão de obra tacanha, doenças profissionais e/ou oportunas, mutilações, excesso e cançado pekla jornada de trabalho, e, a falta de legislação trabalhista.

O inicio da trama acontece no Monte Everest, a mais alta montanha da terra, localizada na Cordilheira do Himalaia, na fronteira entre a Republica Popular da China e o Nepal, onde Franz Hause (Bruno Gagliasso), Manfred (Carmo Della Vecchia) e Eurico (Sacha Bali) participam de uma escalada. Após uma avalanche, todos são arrebanhados, onde o primeiro foi considerado inicialmente morto, porém, socorrido, consegue sobreviver, estabelece vínculos com monges tibetanos, onde conhece o Budismo e suas filosofias, conhecimentos e compreensão acerca da vida.

A história do casal formado por Bruno Gagliasso (Franz) e Bianca Bin (Amélia), ele, de família abastada, ela, pobre, operária da fábrica do pai dele, Ernest Hause (José de Abreu), joalheiro suíço de renome, arrogante, autoritário, logo, faz-nos lembrar dos contos de Cinderela A Gata Borralheira ou mesmo Romeu e Julieta, haja visto o confronto familiar existente entre  pobres e ricos. Sem desprezar os vilões Manfred (Carmo Della Vecchia) filho bastardo de Ernest, comum para a época em que os "patrões" abusavam das empregadas. No período da Escravidão no Brasil era comum este tipo de envolvimento. Ele (Manfred) e Silvia (Nathália Dill) se unem para infernizar a vida do casal, tal qual nas histórias de contos infantis.

Neste contexto, o irmão de Amélia, interpretado por Domingos Montagner (Raimundo, ou simplesmente "Mundo") é um jovem idealista que enxerga a sociedade numa visão comunista, cujas perspectivas ou retóricas de melhoria de vida, emprego e salário, logo, é percebida/notada. Perseguido como líder, e por seus ideais divergentes da elite dominante é cerceado em vários momentos como baderneiro, preso como revolucionário, instigador ao levante da classe operária, posteriormente é posto em liberdade, e conclamado à presidência do Partido dos Trabalhadores. Ao se candidatar ao cargo, sofre um atentado, reportando-se a história de crimes encomendados e/ou de emboscada, sob o mando de políticos, oligarqueias e cornonéis, ou simplesmente, desafetos. Assemelha-se a história do atentado sofrido por Carlos Lacerda, jornalista, ex-comunista, adversário de Getúlio Vargas, ocorrido na rua Toneleros, RJ.  

Franz e Amélia vivem um tórrido romance que culmina com o casamento e nascimento de uma filha, Pérola (Mel Maia). Porém, pela sordidez e arranjo do sogro Ernest Hause, Amélia será presa juntamente com a sua melhor amiga, Gaia (Ana Cecília Costa), de origem desconhecida, já que foi criada num orfanato, vai reforçar a ligação comunista entre elas. Assim, ambas terão a subtração dos seus filhos - não obstante, a da primeira ser levada para a família do seu marido, o da segunda será enviado para adoção - objetivo da procura incessante de Toni (Thiago Lacerda), seu marido.

Observa-se que a história remonta a perseguição, prisão e desaparecimento de presos políticos, em especial a vida e morte da ativista comunista, Olga Benário, o sistema implantado pela Rússia Comunista (Classe) em contraponto com o da Alemanha Nazista (Raça) - e, paralelamente, o radicalismo autoritário da Itália Fascista - Igualitarismo e/ou Totalitarismo, respectivamente ofertados e/ou imposto para o restante do mundo. Posteriormente, o Imperialismo Ianque desencadeou o Capitalismo (EUA) que, antagonicamente com o Socialismo (URSS), colocou em xeque a hegemonia mundial, respectivamente pela denominada Guerra Fria entre ambos.

Ista ressaltar que Olga Benaro nasceu em Munique, Alemanha, militante comunista a serviço da URSS se infiltrou no Brasil com alguns companheiros para difundir o Intentona Comunista. Teve um envolvimento político-afetivo com Carlos Prestes, líder PCB, (e fundador da Coluna Prestes) vindo a engravidar. Foi perseguida, deportada no governo de Getúlio Vargas e entregue aos nazistas alemães. Após a prisão, e parto, retiraram a sua filha, entregando-a aos seus familiares. Foi torturada e morta numa câmara de gás no campo de concentração de Bernburg durante a Segunda Guerra Mundial. Por ter origem judia, foi um dos alvos de Adolf Hitler. Conquanto, a arte possa imitar a vida, a protagonista do folhetim não deve sucumbir; tampouco, morrer, mas "viver feliz para sempre" com o seu amado como deve ter desejado Olga Benaro Prestes em seus dias de cárcere.

Por óbvio que os autores não deixariam de abordar as tantas perseguições pelas quais se constatou no Brasil, com prisões de pessoas que comungavam ideologias diferentes das do governos da época (artistas, políticos, professores, etc), cuja deportação e exílio estamparam o cenário político brasileiro, e que serviram de pano de fundo em outros momentos históricos, a exemplo, dos Anos de Chumbo ou Ditadura Militar, de mesmo efeito, perseguição, prisão, desaparecimento, exílio, e, finalmente a liberdade conquistada pela Democracia e sua (s) nuance (s).

Ademais, a trama dispensa maiores comentários sobre trilha sonora, caracterização, cenários (Himalaia e/ou Rio de Janeiro - Copacabana e Arcos da Lapa) nas remontagens de pensões, cafés, cabarés com vedetes, coristas, musicais, figurinos. Época em que a Europa servia de espelho e reflexo para o mundo, em especial para o Brasil ou até mesmo para os Estados Unidos, representados por Marylin Monroe (atriz, cantora e modelo dos Anos 60, que seduzia sobretudo os homens de sua época, tão bem interpretada pela atriz Mariana Ximenes, Aurora Linconl, na trama.

"O Budismo é uma religião milenar, muito importante no mundo todo, sobretudo no Oriente, onde ele nasceu. E que vem cada vez mais se aproximando do Ocidente. Mas, acima de tudo, o Budismo é uma maneira de ver a vida e de viver o mundo..." diz, Thelma Guedes.

"Quando criamos os primeiros passos do nosso enredo, percebemos que precisávamos de um período de grandes conflitos, cisões morais, ideológicas, políticas. Acabamos por encontrar entre 1934 e 1945, época que abrange o "antes" e o "depois" da Segunda Guerra Mundial, complementa a autora.

A trama tem previsão de término para 4 de abril. Então, é só conferir...
Afinal, a Vida é a maior Joia Rara.
Identifique-a, eis que o lapidar é possível para qualquer uma!
                                                                                               
Parabéns, aos idealizadores pela obra. O telespectador, agradece...

Até a próxima!



sexta-feira, 14 de março de 2014

Alimentos d'alma

CORDEL ENCANTADO

A vida é uma grande escola
Só não aprende quem não quer
e tolo, mesmo levando peia,
prefere viver às custas
de uma vida qualquer

De tudo que se passa na vida
há de sobrar experiências
pra vivermos lado a lado
com todos, e em paz,
conforme nossas consciências

E se depois desse Cordel
você ainda não encontrar
seu destino
segure nas mãos de Deus
E Ele lhe mostrará o caminho

Não sou nenhum cordelista
nem tenho a pretensão,
mas faço também uns versinhos
pra alegrar os corações.
By Lu Magalhães

Crie seu próprio Cordel 

Poemas, sonetos, músicas ...
Inspirações!



Por que estudar música? Alimento para a alma

Com qual poema de Vinicius de Moraes você se parece?
Faça o teste com o "Poetinha" e encante-se!
Teste seus conhecimentos sobre a obra de Vinicius de Moraes

Com qual poema, de qual heterônimo pessoano, você se identifica?
 Responda ao teste, e descubra afinidades!

E de Drummond, se arriscaria?
Faça o teste e identifique-se, rapidinho!

 Viajando com  Monteiro Lobato, talvez!

Certamente,  Cecília Meirelles, não vai resistir!

 Seja também um poeta na Fábrica da Poesia

Crie seu próprio Soneto Shakespeareano

quarta-feira, 12 de março de 2014

Educação básica: Um direito do cidadão. Um dever do Estado

Recentemente, estatísticas da Organização para Cooperação de Desenvolvimento Econômico apontam os melhores resultados no rancking da avaliação internacional de educação, ao mesmo tempo, e paradoxalmente, no Brasil, a mídia e imprensa denunciam a falta de vontade governamental, ausência de políticas públicas básicas e até mesmo descasos pontuais com a educação. Notadamente, por amostragem já que não se pode generalizar tomando por base as péssimas condições encontradas nos Estados de Alagoas, Maranhão e Pernambuco. E, neste sentido, não se pode desconsiderar a educação como fator de desenvolvimento, e, consequentemente, de crescimento de um país.

A  Lei nº 9.394/96 de 20.11.1996 estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, porquanto princípio, dever e fim do Estado enquanto nação, que por meio da Lei nº 12.796/13 dentre outras complementares, amplia e efetiva níveis e modalidades da educação e ensino, bem como suas composições, aportes e garantias asseguradas aos brasileiros.

Sempre que se reporta ao ensino, necessário se fazer uma análise detalhada de como se desenvolve o processo e seus protagonistas, respeitando-se as fases de desenvolvimento físico, psiquico, mental e intelectual. Afinal, ninguém nasce pronto assim como a compreensão e intelecção dos conhecimentos adquiridos. O processo de ensino-aprendizagem deve ser  seletivo, gradual, contextualizado.

Nesta perspectiva, tem-se o processo de alfabetização em que o indivíduo apreende e aprende as primeiras informações necessárias a compreensão e, consequente, letramento. O conhecimento e reconhecimento das primeiras letras, palavras, o grafar o nome ... O viver e interagir no grupo social, o saber lidar com as diferenças, o aprender a cuidar de si - para depois cuidar do outro! E, se sente realizado por ser, ou estar sendo, alfabetizado. Neste momento comum é a curiosidade sobre tudo. É o momento ideal para o mestre responder todas as suas dúvidas. Nesta fase é grande o interesse em aprender.

Entretanto, nos anos seguintes, tomando-se por base a alfabetização, acrescenta-se-á ao educando mais informações. São nas séries iniciais do ensino fundamental que se apropriam dos conhecimentos elementares que darão sustentação, e o condão, para os anos vindouros. O estudar por área do conhecimento: Ciências Exatas e Ciências Humanas. Como o próprio nome traz consigo, é de fundamental importância que não se perca o entusiasmo do educando. É nessa fase ou etapa que o indivíduo carece de especial atenção, e de acompanhamento nos estudos, porém, pouco se discuta a real importância. Sob esse aspecto, mister será observar o alvo, foco de todo objeto da apreciação, e acompanhá-lo, senão, apropriando-se dos links:  

28.Biblioteca básica
29.Importância da biblioteca
30.Teste: Participação da família
31.Cursos extracurriculares
32.Formatura: Celebrações na vida escolar
33.Por dentro do IDEB
34.Guia da Prova Brasil
36.Por dentro da Prova Brasil
37.Tudo sobre o ENEM

De igual importância é o acompanhamento dos pais e/ou responsáveis em provas, trabalhos, pesquisas etc., sobretudo nas séries finais do ensino fundamental, base dos Parâmetros Curriculares Nacionais, matrizes e referênciais curriculares em que pese o enfrentamento subsequente, ou seja, pré-requisito para o Ensino Médio com foco no vestibular, almejado pela grande maioria discente. Neste sentido, necessário será a contextualização pelo somatário das informações e vertentes, a saber:
PortuguêsMatemáticaGeografiaCiênciasEducação FísicaInglêsArtesHistória e Filosofia. Ressaltando-se  a Sociologia em razão dos estudos dos indivíduos nos grupos sociais e importância na sociedade. Aliás, o educando carece também empenhar-se.

Não obstante a continuidade, torna-se de igual importância que o educando tenha a consciência da necessidade mínima de conhecimentos à sua promoção, bem como a do aprendizado proposto e desejável no ensino fundamental, desenvolvimento de arcabouço teórico, crítico, intelectual, exigidos nos anos seguintes e/ou por meio do Ensino Médio (humanas, exatas, biológicas, códigos e linguagens). Por óbvio, a competência cognitiva ao longo do processo do ensino-aprendizagem, entre outros, locupletará a formação acadêmica básica, e essencial, rumo ao patamar superior.
                                  
 Ranking/Indicadores 2012     -     PISA
)
Os segredos dos avanços/recuos: ChinaCingapuraFinlândiaCoréia do SulIrlandaJapão, Brasil.

E, então, a comum indagação, sobretudo do adolescente.
Mas, e depois do Ensino Médio?

Bem, para muitos pais torna-se quase uma obrigação o filho passar no vestibular logo que acaba o Ensino Médio, entretanto nem sempre as coisas acontecem nesta sequência. Do mesmo modo, não prestar vestibular ou cursar faculdade não quer dizer o fim de tudo - talvez seja até necessário o momento para amadurecer os objetivos, analisar campos de atuação e saturações no mercado de trabalho etc. para depois fazer a escolha com maior assertividade do curso superior que deseja. Alguns até preferem um Curso Técnico que possam subsidiar uma Faculdade, já que nem sempre a Universidade Pública é alcançada. O importante é não perder o foco.

Mas, calma!
Haverá um tempo para tudo - até para a contradita. Necessário resiliência, mas também persistência e determinação. Não confunda brincadeira com estudo ou seu contrário. Não vai dar certo!
A Escola é local de produção intelectual, portanto, encare-a com obstinação.
Boa sorte!




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