Destarte, com a História Geral e do Brasil não é diferente. A tarefa quase sempre é empreendida com muito esforço, tendo em vista que os jovens adolescentes quase sempre não são atraídos pela leitura - ícone da interpretação, reflexão e crítica.
Frequentes são os questionamentos: "não sei porque tenho que estudar história!", "que importância tem o passado?" ou "O que passou, passou!". Para eles (alunos), é algo distante e que somente interessa aos museus ou algo do gênero. Aliás, dificil é convencê-los dos fatos e contextos não experimentados, vividos, observados, eis que não se percebem protagonistas da própria história ou provavelmente não lhes dão a devida importância.
Frequentes são os questionamentos: "não sei porque tenho que estudar história!", "que importância tem o passado?" ou "O que passou, passou!". Para eles (alunos), é algo distante e que somente interessa aos museus ou algo do gênero. Aliás, dificil é convencê-los dos fatos e contextos não experimentados, vividos, observados, eis que não se percebem protagonistas da própria história ou provavelmente não lhes dão a devida importância.
Nesta expectativa, tornou-se comum na tarefa diária dos docentes a multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, contextualização com a realidade dos discentes para melhor compreensão dos temas e/ou abordagens, sobretudo nos de História. Verdadeiro exercício da comparação - e não raras as vezes que o profissional da cátedra tem que contar curiosidades, cantar, encenar ou mesmo adentrar na vida privada de algumas personalidades históricas como forma de atrair, seduzir, conquistar o seu público alvo. Afinal, ninguém gosta de aula monótona e/ou cansativa.
E haja criatividade, dedicação e dinamismo!
Isso faz lembrar daquela professora. Os seus olhos brilhavam quando discutia os assuntos da matéria com seus pupilos. As velhas máximas e assertivas: "fazer o que se gosta", "gostar do se faz" ou "o prazer do fazer; faz toda diferença". É a tal da aptidão, vocação - uns até ariscam ao afirmar que são as profissões que escolhem os profissionais. Pelo sim ou pelo não, melhor aplicação e simbologia ao caso em baila.
Isso faz lembrar daquela professora. Os seus olhos brilhavam quando discutia os assuntos da matéria com seus pupilos. As velhas máximas e assertivas: "fazer o que se gosta", "gostar do se faz" ou "o prazer do fazer; faz toda diferença". É a tal da aptidão, vocação - uns até ariscam ao afirmar que são as profissões que escolhem os profissionais. Pelo sim ou pelo não, melhor aplicação e simbologia ao caso em baila.
Neste diapasão, impagável mesmo é encontrar aquele grupo de estudiosos, talentosos artistas do Museu Vivo Na Cidade em Salvador, Bahia, rumo ao Centro Histórico do Pelourinho, encantando os transeuntes, interagindo com os turistas, despertando a atenção de todos, mas sobretudo resgatando a História do Brasil pela herança colonial da Família Real, a partir de D. João VI. Exemplos de cultura, civismo e/ou nacionalismo daqueles que desejam preservar a história brasileira, quase sempre esquecida ou deixada nos bancos das escolas.
Aliás, a Bahia e a História do Brasil se locupletam. E essa memória histórica carece ser preservada, senão resgatada e difundida pelos brasileiros, sob pena de se resvalar no esquecimento de outros povos, onde meramente são (re) lembrados (as) nas ilustrações da literatura temática dos acontecimentos, assim como se estampa nos longevos anos do surgimento da humanidade e da escrita.
Parabéns à Bahia, em especial ao grupo de atores, exemplo e inspiração para todos. A Educação, a cultura, historiadores e alunos, agradecem a bela iniciativa e contribuição!
Assim, aprender sobre a História do Brasil certamente se torna mais atraente.
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