quarta-feira, 22 de abril de 2020

Descobrimento do Brasil

Brasil: Descoberto, conquistado, invadido...

O Jogo: Descobrimento do Brasil
Quebra-cabeça com o mapa do Brasil



A ideia inicial sobre o fato em tela é demonstrar, senão refletir, o processo histórico acerca da chegada dos europeus ao Continente Americano, sejam estes ingleses, franceses, holandeses, espanhóis, portugueses, contrabandistas, aventureiros, entre tantos outros que por aqui passaram, cujos interesses variavam ou que tinham a proporcionalidade e/ou quantidade a medida que chegavam; porém, uma coisa era comum: Todos que aportavam eram estranhos à terra.

Nesta perspectiva, faz necessário algumas significações acerca do assunto em tela. Para os dicionaristas em geral, tem-se que a palavra DESCOBRIMENTO é quando uma pessoa descobre uma coisa que ninguém tinha visto antes. E, neste sentido, sabe-se que o Continente já estava ocupado por outros povos, denominados "índios" e outros, denominados povos pré-colombianos, ou seja, povos existentes antes da chegada de Cristóvão Colombo.

Do mesmo modo, a palavra CONQUISTA pelo seu significado, tem-se como um processo, ação ou resultado de um objetivo, qual seja, o de conquistar, êxito, sucesso em alguma tentativa, conseguir, saltar obstáculos, transpor muralhas, ocupar espaço que antes parecia impossível. Neste sentido, mais parece um prêmio pelo esforço de alguém.

Diferentemente do caso, eis que os europeus até tentaram barganhar, negociar, impressionar com os índios, oferecendo-lhes objetos diferentes e de pouco valor como espelhos, pentes, canivetes, entre outros, porquanto tentativas inócuas, visto que não foram suficientes para realizarem seus objetivos de exploração sem muito esforços e, as evidentes mortes inclusive de índios e europeus.

No mesmo sentido, tem-se o termo INVASÃO a significação dada pelos vernáculos. Para estes, a palavra expressa ato ou ação de invadir sem consentimento de outro (s), irrupção, entrada brusca e hostil. O contrário, o seu antônimo será, concessão, forma pacífica e resiliente a ocupação.

Não é o caso em comento e baila, haja visto que não houve nenhuma concessão dada por parte dos índios, senão, exatamente o seu contrário - a resistência à invasão. Até pela pouca ou quase inexistente forma de se estabelecer comunicação ou diálogo entre ambos, reforçada pelas diferenças culturais.

E, então?

Em razão das significações e intelecção própria dos europeus acerca do tema, contextos mundiais, interesses vários, mas indubitavelmente insertos, indaga-se: O Brasil foi descoberto, conquistado ou invadido? Será possível elaborar diferentes titulações para o acontecimento histórico?

Atos e fatos.
Dinâmica histórica.
Análise e reflexão!

terça-feira, 21 de abril de 2020

Parabéns, Brasília!


BRASÍLIA CAPITAL DA ESPERANÇA

Em meio a terra virgem desbravada
na mais esplendorosa alvorada
feliz como um sorriso de criança
um sonho transformou-se em realidade
surgiu a mais fantástica cidade
"Brasília, capital da esperança"

Desperta o gigante brasileiro
desperta e proclama ao mundo inteiro
num brado de orgulho e confiança:
nasceu a linda Brasília
a "capital da esperança"

A fibra dos heroicos bandeirantes
persiste nos humildes e gigantes
que provam com ardor sua pujança,
nesta obra de arrojo que é Brasília.
nós temos a oitava maravilha
"Brasília, capital da esperança"

(Letra de Capitão Furtado e música de Simão Neto)

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Visão noturna, e atual, de Brasília

Tiradentes e a Inconfidência Mineira

Assista, analise, reflita...



... Os rumos da "Independência" do Brasil, 1822

Mártir, líder, idealista,  "bobo da Corte" ou "bode expiatório" a serviço de uma Elite regional covarde?

 

A dinâmica da ciência social nos permite, reflexões, e, obviamente, conclusões, acerca das participações e lideranças, ideologia da conspiração, escola e delação, julgamento de todos os envolvimento e uma única sentença capital, ou seja, a pena de morte. "A mais irreparável das penas mais irreparáveis", definiu Vitor Hugo, Artigo no Diário de Notícia, 2007, senão, analisemos os fatos e disposições.

Assim, e para tanto, tem-se os termos "bobo da Corte" ou "bode expiatório" e suas definições vernáculas. Ao primeiro, o sujeito que não tem visão ou postura própria sobre algo, de modo a inspirar a sua vida a partir das dos outros. Enquanto, no segundo, o indivíduo, em prol dos demais é sacrificado, para servir de exemplo, e de modo a desencorajar quaisquer outros que venham a se insurgir contra o sistema vigente - exemplo negativo que representa, mas passível de repetição. Obviamente que na visão do seu julgador.

As expressões contidas entre aspas denotam e requerem chamamentos, observações, interação e reflexão acerca do tema, seja individual, contextualizado, dialético, e aqui utilizadas com os mesmos propósitos na busca de ampliação, construção, forma e ângulos de abordagem de conhecimentos, suas significações, reflexos e lições com que se apresentam e/ou  representam nos dias atuais.

Afinal, quem foi Tiradentes?

Joaquim José da Silva Xavier nasceu na Fazenda Pombal, 1746, entre São José e São João Del Rei -  atual Tiradentes - Minas Gerais, dentista prático, de profissão "herdada" de familiar, perdeu os pais ainda na adolescência, e sendo e tutelado por um primo. Já adulto foi tropeiro, mascate, minerador, militar, ativista político, homem comum; porém, de ideais revolucionários bastante arraigados, o que agradava a outros com os mesmos princípios ideológicos, e, claro, desagradava a Corte portuguesa e ao sistema vigente da colônia, o que dentre tantas arbitrariedades, cobrava altos impostos, sobretudo da extração do ouro.

Todavia, Tiradentes, alcunha recebida pela profissão - algo comum para a maioria das pessoas de comunidades simples - não teve estudos regulares, apesar de bem articulado. Não se pode afirmar das suas relações afetivas ou sociais, já que não se casou, mas há relatos de que teve filhos, e muitos dos seus companheiros integravam classe mais abastada, elite aristocrática, e com formação privilegiada pelos bons colégios, e universidades europeias, frequentados.

E, então, quando as ideias revolucionárias que, em tese, levariam o Brasil a tão sonhada independência de Portugal com autonomia das províncias, fim da escravidão e melhores condições de vida, entre outras, este, foi delatado por um integrante do movimento - É, Joaquim Silvério dos Reis, o delatou. Provavelmente obteve privilégios para fazê-la.

Em  21 de abril de 1792, então, com 46 anos, Tiradentes foi preso, enforcado e esquartejado em praça pública. Seus membros foram salgados e espalhados entre o caminho que ligava Rio de Janeiro a Minas Gerais. A sua cabeça foi exposta em Vila Rica, atual Ouro Preto. Sua casa queimada e seus bens confiscados. O movimento sufocado com outras prisões.

Estudos revelam que Tiradentes não teria cabelos compridos, tampouco barbas longas - já que era militar, e título de alferes - ilustrado pelas telas e/ou pinturas dos famosos artistas da época, e esse estereótipo provavelmente tenha facilitado associação e semelhança a vida, traição e morte de Jesus Cristo, elevando-o assim, de forma gloriosa, a condição de Mártir da Independência eis que ofereceu a sua vida em sacrifício para defender o seu grupo e seus ideais de liberdade.

Seria um ato de abnegação e imolação pela "derrama" ou seus díspares o teriam escolhido, entre tantos, para servir de exemplo? Coincidências entre vida e morte? Porquê não deram o mesmo fim aos demais, sobretudo os da aristocracia, mas que também fizeram parte da conspiração? Porquê, até nos dias atuais, os mitos permanecem?

E alguns, atualmente, diriam: "Mais vale um covarde vivo a um herói morto" em razão da sentença imposta e o processo de independência trinta anos depois. Aliás, explicado pela frase estampada na bandeira de Minas Gerais pelo que se lê: "Libertas quae sera tamen", ou seja, Liberdade, embora que tardia.

Porquê, ele e não outro (s)?
Teria sido um ato de confiança, coragem ou de mera escolha, dentre os demais, no movimento de conspiração? Quantos Joaquins Josés, ainda, existem? Devaneio, loucura, entusiasmo...Será!?

Pela abordagem, você responde!

Saber mais:

sexta-feira, 17 de abril de 2020

No olho do furacão


Ícone dos desenhos animados de terra covarde - Baixar PNG/SVG ...
Fonte: Google
Historicamente, o planeta Terra sofreu diversas transformações. Aliás, desde os tempos mais remotos aos dias atuais, tem-se vários registros. 

Os textos sagrados e a visão criacionista, bem como a ciência e a teoria mais recorrente a partir de uma "grande explosão" (Big Bang), remontam seu surgimento. Em ambos, adequações à continuidade, sobrevivência, evolução.

Partindo das referências em comento, as transformações iniciais foram geo-físicas, estruturais e humanas, seguidas de outras, a exemplo as filosóficas, ideológicas, sociais. E em meio a tudo isso, a figura do homem: protagonista, agente, paciente.

Contextualmente, as mudanças são, em regra, provocadas pelo homem. Contudo, algumas, inevitavelmente, independem da sua ação e, aqui, abre-se parênteses em respeito aos mais variados entendimentos balizados em credos crenças, religiões, etc, acerca do surgimento da Terra. 

Considerando os fenômenos ocorridos, a partir do surgimento da escrita, têm-se a expansão marítima e territorial, revolução intelectual e das máquinas, guerras mundiais, conquistas comerciais e industriais, avanços tecnológicos etc. Grandes foram as variáveis. Oportunizando o conhecimento, pesquisas e descobertas científicas contribuíram - e, contribuem - à longevidade humana na terra.

O conhecimento é infinito, testado e desafiador. Novas necessidades vão surgindo, ciclos se fecham; outros, se iniciam, numa dialética ou dinâmica de pouca compreensão. E, nesse contexto, surgem doenças, pragas, epidemias, pandemias, causas e consequências indeléveis, mas, que exigem esforços em geral de modo a garantir a continuidade da espécie na terra.

E, em se tratando dos fenômenos "naturais" tem-se, pela ausência da previsibilidade, grandes catástrofes, alheias à vontade humana em detrimento de todos. Afinal, quando estas ocorrem devastam regiões, dizimam grandes populações e levam tempo à recomposição. A história registrou vários eventos. De pestes, maremotos, terremotos, furacões, ciclones e, mais recentemente, as denominadas "guerras" virais.

Hodiernamente, o planeta Terra busca recomposição. A pandemia surgida, a partir de um vírus (Covid-19) - conhecido como "Coronavírus" desconstruiu paradigmas. alinhou e igualou a sociedade em geral, independente da condição social, gênero ou raça, bem como impediu, reduziu, limitou, sobretudo, as relações interpessoais de modo à reflexão de todos. Os ataques e efeitos do vírus desafiam a comunidade científica, o desaforamento ensino-aprendizagem em torno da cura, e o isolamento, confinamento, distanciamento, reclusão social.

E muitos, indagam: Qual a história ou histórico desse vírus? 

Há informações, especulações, explicações diversas. Atribui-se origem, deflagração, propagação, à China. Provavelmente pelo histórico de outros anteriores a esse como o da Peste Negra ou bubônica, Gripe aviária, Peste suína, Sars-Cov-2 etc. muitos em função do clima (baixas temperaturas) cultura e população bastante idosa, sobretudo no Velho Continente (Ásia e Europa).

Do mesmo modo, a disseminação para outros continentes e a forma mais comum de contágio: as relações comerciais, industriais, interpessoais, especialmente em razão do turismo. As medidas preventivas, controle ou de combate se mostram diferentes, inclusive, em razão da apresentação do vírus em cada país. O que não difere é o alvo da letalidade, alcançando em especial à população idosa, histórico de doenças crônicas ou comorbidades, preexistentes, imunodeficiências etc. Não descartando os assintomáticos, condutores de risco para os demais.

E os reflexos estão por todos os lados, países, continentes. Se, por ocasião no pós guerra, a quebra da Bolsa de Nova York, EUA, A grande Depressão, repercutiu e arrastou outros países, hoje, elas continuam em declínio. A própria cidade e o mundo amargam uma crise de igual ou maior proporção.

No Brasil, a exemplo de outros, a situação não difere e a frase mais proferida pela população "Fique em casa". E, certamente com a economia solapada. O mais temente, afirma: "O Criador resolveu botar todos na cadeirinha do pensamento". E, pelo mundo a fora, o preço do ouro negro (petróleo) despencou. Há relatos de países operando no negativo, ou seja, não conseguem escoar seus barris.

O mundo e a ação do vírus. E, como num efeito cascata, tudo parou - ou, grande parte. A indústria, o comércio, a escola, dentre outras atividades. As pessoas se recolheram em suas casas, Isso fez lembrar o poeta visionário, cantor e compositor Raul Seixas em uma de suas letras, e refrão: "(...) o dia em que a terra parou (...)", e, muitos, sem direito a despedida. E nunca um abraço, beijo, fez tanta falta.

E, não raras as constatações pelas ruas quase desertas, cidades e países sem os amontoados das pessoas, comuns aos grandes centros urbanos. As mídias, em especial as eletrônicas, e as informações instantâneas parecem não ter fim. Informações e recomendações de autoridades sanitárias e infectologistas soam de modo a assegurar os cuidados ou reduzir os impactos provocados pela doença.

Vale destacar a especial percepção daquele senhorzinho de 99 anos, ex combatente da II Guerra Mundial, ao receber alta do hospital (HFA-DF), após resistir ao Covid-19, em meio aos aplausos, e desabafo: "Na guerra você mata e morre. Nessa, você luta para não morrer".

E, se, as guerras com suas iniciais espadas, seguidas por canhões, fuzis e bombas atômicas aos mísseis balísticos de longo alcance causaram terror e dor ao homem; as biológicas, químicas, virais, invisíveis ao olho nu,e letais, provocam também grande desespero. Neste cenário, o combate é desigual, eis que ataca o frágil, o vulnerável, o debilitado, e, inevitáveis prejuízos econômicos e sociais aos países.

E, crível é a arma ao seu combate: a própria higiene pessoal, uso de máscara, álcool em gel e lavagem das mãos com água e sabão. A vacina, ainda, não existe. Paradoxalmente, parece pouco diante do destino incerto; porém, existe esperança de dias melhores, sobretudo da cura, todavia, com muito medo, pavor.

E, então, em breve entoaremos outra canção, refrão, com fé, esperança, entusiasmo.. Retomando gradativamente a rotina, a normalidade.

Sol de Primavera

"Quando entrar setembro
E a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão
Onde a gente plantou
juntos outra vez

Já sonhamos muito
Semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz
No que falta sonhar

Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer sol de primavera
Abre as janelas do teu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender
.................... " 
Compositores: Ronaldo Bastos Ribeiro/Alberto de Castro Guedes. Canção: Flávio Venturini

Essa é a história.
O convite à reflexão,
À reinvenção.
Não seremos mais os mesmos.
Então, resista.
Vai passar, creia!

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Fonte: Google




Fonte: Google

Um vírus invisível causando estrago e ainda tem gente que se acha grande coisa
Deus está curando nossa Terra. Os resultados serão poderosos
Judeus, Cristãos e Muçulmanos se unem em oração pela primeira vez em Jerusalém
Não podemos nos tocar, mas podemos dobrar os joelhos e orar
Quando a gente ora com fé e confiança, Deus faz as coisas darem certo!
Tenha fé nos milagres de Deus! Ele é justo e perfeito no que faz.
Não tenha medo: a tempestade é só u, aviso de que algo extraordinário Deus está fazendo
Receba este dia com gratidão, porque Deus está olhando por você
Obesidade é o principal fator de risco para pacientes com menos de 60 anos
Este momento está nos mostrando que a família é o maior tesouro que temos na vida
Nos piores momentos da vidsa, é a tua fé que vai te manter firme
Nenhuma folha cai sem a permissão de Deus. Acalme o coração porque na hora certa tudo fará sentido.
Educação em casa: Mães dão dicas para organizar rotinas de estudo
5 dicas para cuidar da saúde mental das crianças durante a pandemia do Covid-19

domingo, 12 de abril de 2020

A Páscoa

É preciosa e vivificante a Cruz de Cristo | Sacrifício Vivo e Santo
Elo e compromisso entre Criador e criatura
Simbologia: O trigo, o pão e o vinho...


Páscoa significa renascimento, ressurreição, reencontro, doação. Entretanto, o que se observa na sociedade contemporânea consumista é a história cristã sendo relembrada culturalmente entre os povos, sobretudo os ocidentais, sob a ótica mercantil capitalista. A comemoração é representada por um mamífero (coelho) e com farta distribuição de doces variados, especialmente dos chocolates.


Na verdade, a grande maioria celebra a data com muitos doces e chocolates, contudo, não analisa o momento pelos ícones, representações ou religiosidades, sequer discutem a relação do animal, já que trata-se de um mamifero, diferenciando-o dos ovíparos, e, portanto, passível de questionamentos, conquanto, evidenciada a relação capital-consumo e pouco estreitamento com a data cristã. O fato é que o animal simboliza a fertilidade, logo, representa a fartura.



Assim, a Páscoa significa muito mais. O próprio renascimento ou ressurreição de Cristo para os cristãos, e destes para com Ele. A hégira de Maomé e seus seguidores, êxodo entre os povos do Egito ao (re) encontro de Israel significando passagem, mudança, fim de uma situação de sofrimento para outra em melhores condições de sobrevivência - já que enfrentavam uma região desértica. Para estes povos (hebreus), o verdadeiros encontro com o Criador e suas promessas. Uma terra prometida onde todos se abastariam  em abundância.
Deste modo, muito mais que a troca de entre parentes e amigos, a Páscoa requer de todos mais reflexão, tolerância, solidariedade. Renascimento todos os dias, vida nova, recomeço, especialmente em família, e em sociedade. Afinal, o amor universal deve prevalecer, elo e compromisso entre seres e natureza. Aliança entre Criador e  criatura, e, portanto, data especial celebrada entre todos os cristãos.

Desta forma, não importa em que lingua possa ser expressada, tampouco, as milenares culturas, se:

Happy Easter! 
Felices Pascuas!
Joyeuses Pâques!
Wesolych Swiat!
Buona Pascua!
Glad Pásk!
Schöne Ostern!
Feliz Páscoa!