terça-feira, 24 de abril de 2012

O Mundo é ambíguo



Estudando a história do Continente Africano, aprende-se sobre  suas diversidades, sobretudo em relação ao clima, fauna, geografia, religião, sociedade; culturas de  modo em geral, e então,  percebe-se que a África está dividida em pelo menos duas, haja vista ser comparada a uma grande "Colcha de Retalhos". Provavelmente essa derivação faz do Continente, o que comumente se observa na atualidade. Fome, pobreza, miséria, AIDS e tantas outras mazelas estruturais e conjunturais. 
 
E o continente,  berço da humanidade,  sucumbe em suas prementes diversidades e/ou necessidades, senão conflitos vários. Assim, numa breve analogia ao preâmbulo histórico, remete-nos a reflexões - empíricas, talvez!.

O Planeta oferece uma gama de possibilidades aos seus habitantes/indívíduos, contudo sob as várias vertentes,  e pelas quais  delinear vidas e suas implicações. Bem disse o poeta: "Viver é uma arte",  ou seja, a arte de fazer escolhas, adaptações, conveniências, boas ou más! Simplesmente escolhas e/ou realizações.
 
Desta forma, quem nunca esteve sob o crivo da dúvida? ou do seu beneficio! Entre uma ou outra resposta, a verossimilhança que emaranha; que confunde. Seria uma em detrimento de outra? O trabalho ou o melhor curso profissionalizante? A troca de emprego pelo salário ou em razão da estabilidade profissional? A compra do imóvel ou o carro sonhado? A verdade ou a mentira?  Uns preferem chamá-la de omissão. Entre um ou outro amor? Beleza estética ou poética? - a tal da beleza interior, vai saber! Vai depender do que se quer. Certamente, entre pelo menos duas possibilidades,  inclusive na probabilidade de  acertar,  errar ou simplesmente no confronto pela  frase:  quem não arrisca...

Assim, o indivíduo estará sempre entre a cruz e a espada - uns preferem o trocadilho, cruz e  machadinha.  O importante é  analisar, refletir sobre todas as reais possibilidades para em seguida tomar a decisão, acertadamente. E se não for a melhor escolha que se refaça o caminho. Uma coisa é certa: ganha-se experiência em tudo. Até do insucesso,  tira-se proveito!
 
O importante é não perder o foco dos objetivos e sempre se indagar: O que quero,  quais os recursos que disponho para realizá-lo (s), alcançá-lo (s), bem como as consequências e/ou reflexos pelos atos praticados no grupo ou em meio ao restante pelo qual está inserido. Mas lembre-se: Os fins nem sempre justificam os meios! Diverso de Nicolau Maquiavel, pensador renascentista (1469-1527)) quando afirmava em sua Obra, O príncipe: "Os fins justificam os meios" (para ele, não importava as ações humanas, desde que os objetivos fossem alcançados/satisfeitos). 
 
As experiências, manifestamente  contrárias umas de outras,  tem demonstrado que os resultados podem, e em regra os são,  bastante diferenciados e/ou funestos  e,  assim,  assume-se os riscos perante si,  e junto aos demais, eis que nenhum homem é uma ilha, inversamente proporcional ou completamente desproporcional - para não falar danosos àqueles  objetivados. E não deixe a vida simplesmente te levar. Isso só se torna lúdico na mensagem musical. Crie possibilidades! Ouse.

Torna-se feliz e realizado aquele que opta pelas melhores escolhas e consegue persegui-las! Claro, segundo o seu arbítrio,  vontade, determinação e coerência.
 
Há  uma uma linha muito tênue entre  plantação e  colheita ou vice-versa.
Pense nisso!
 
Felicidades,
e boas escolhas!

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