E o continente, berço da humanidade, sucumbe em suas prementes diversidades e/ou necessidades, senão conflitos vários. Assim, numa breve analogia ao preâmbulo histórico, remete-nos a reflexões - empíricas, talvez!.
O Planeta oferece uma gama de possibilidades aos seus habitantes/indívíduos, contudo sob as várias vertentes, e pelas quais delinear vidas e suas implicações. Bem disse o poeta: "Viver é uma arte", ou seja, a arte de fazer escolhas, adaptações, conveniências, boas ou más! Simplesmente escolhas e/ou realizações.
Desta forma, quem nunca esteve sob o crivo da dúvida? ou do seu beneficio! Entre uma ou outra resposta, a verossimilhança que emaranha; que confunde. Seria uma em detrimento de outra? O trabalho ou o melhor curso profissionalizante? A troca de emprego pelo salário ou em razão da estabilidade profissional? A compra do imóvel ou o carro sonhado? A verdade ou a mentira? Uns preferem chamá-la de omissão. Entre um ou outro amor? Beleza estética ou poética? - a tal da beleza interior, vai saber! Vai depender do que se quer. Certamente, entre pelo menos duas possibilidades, inclusive na probabilidade de acertar, errar ou simplesmente no confronto pela frase: quem não arrisca...
Assim, o indivíduo estará sempre entre a cruz e a espada - uns preferem o trocadilho, cruz e machadinha. O importante é analisar, refletir sobre todas as reais possibilidades para em seguida tomar a decisão, acertadamente. E se não for a melhor escolha que se refaça o caminho. Uma coisa é certa: ganha-se experiência em tudo. Até do insucesso, tira-se proveito!
O importante é não perder o foco dos objetivos e sempre se indagar: O que quero, quais os recursos que disponho para realizá-lo (s), alcançá-lo (s), bem como as consequências e/ou reflexos pelos atos praticados no grupo ou em meio ao restante pelo qual está inserido. Mas lembre-se: Os fins nem sempre justificam os meios! Diverso de Nicolau Maquiavel, pensador renascentista (1469-1527)) quando afirmava em sua Obra, O príncipe: "Os fins justificam os meios" (para ele, não importava as ações humanas, desde que os objetivos fossem alcançados/satisfeitos).
As experiências, manifestamente contrárias umas de outras, tem demonstrado que os resultados podem, e em regra os são, bastante diferenciados e/ou funestos e, assim, assume-se os riscos perante si, e junto aos demais, eis que nenhum homem é uma ilha, inversamente proporcional ou completamente desproporcional - para não falar danosos àqueles objetivados. E não deixe a vida simplesmente te levar. Isso só se torna lúdico na mensagem musical. Crie possibilidades! Ouse.
Torna-se feliz e realizado aquele que opta pelas melhores escolhas e consegue persegui-las! Claro, segundo o seu arbítrio, vontade, determinação e coerência.
Há uma uma linha muito tênue entre plantação e colheita ou vice-versa.
Pense nisso!
Felicidades,
e boas escolhas!
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