quinta-feira, 12 de junho de 2014

Copa do Mundo no país do futebol

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O futebol indiscutivelmente consegue unificar nações senão o mundo. Aliás, dentre as modalidades de eventos esportivos, o espetáculo brasileiro desponta como o segundo maior, ficando atrás somente dos Jogos Olímpicos, e, pela segunda vez sediando uma Copa do Mundo, já que nunca ficou de fora de nenhuma na história do futebol.

O Brasil é mundialmente conhecido pelo belo e excelente espetáculo futebolístico que realiza. Aliás, o futebol como poucas coisas no país é motivo de orgulho para todos os brasileiros. E não é por acaso que ídolos do esporte se destacam no mundo inteiro, inclusive pelos nomes: Garrincha, Pelé, Sócrates, Zico, Ronaldo (s), Neymar, entre tantos outros, que o digam as Marias-chuteiras, pelo bom desempenho em campo ou fora dele, e, representantes esportivos do país ou fora dele.

Do mesmo modo dificuldades, contextos e/ou pretextos de se manter na liderança, mas o que se observa é a regra do profissionalismo destacam pelos nossos craques, e dos títulos conquistados, a servir de exemplos  para o restante do mundo.

Assim, não há quem não goste dessa modalidade de esporte, seja da mais simples nos campos improvisados - as famosas peladas! - ao lado das residências, mais organizadas em quadras destinadas ao fim, pelos denominados "atletas do fim do dia e/ou semana" ou daqueles profissionalmente falando, todos apreciam o esporte e até encontram motivos para risos e descontração.

Provavelmente é no futebol que os brasileiros conseguem esquecer as dificuldades diversas, e adversas, mas que os mantem firmes e esperançosos por dias melhores, já que pelo antagonismo da modalidade esportiva se destacar pelos índices de analfabetismo senão pela precária funcionalidade, fragilidades sociais e políticas, e, comumente lembrado pelos demais como o país do futebol, prostituição, corrupção; quiçá outras mazelas que o coloca numa posição pouco ou nada agradável diante de todos.

E neste momento, num único sentimento de amor, todos são técnicos, árbitros, bandeirinhas, jogadores ou simples torcedores, nem sempre ganhadores, tampouco representantes e/ou representados, adequadamente e/ou a contento, dentro e/ou fora das quatro linha do gramado nacional. Afinal, o desafio maior é o da sobrevivência mínima diária e igual, em regra, com trabalho, educação, saúde e segurança etc concomitantemente com lazer e diversão.

O professor e mestre em educação física, Wilton Santana, justifica os resultados de qualquer competição a partir da modalidade em epígrafe, asseverando: "O futebol é um jogo. Assim como na vida, o derrotado de hoje pode ser o vitorioso de amanhã".

Vale lembrar que nem sempre se perde; tampouco, se ganha tudo. Necessário será as inovações, reciclagens, ousadias. Se em determinado momento se ganha, nada será suficiente para que o talento do sucesso transforme tudo em vaidades, mas se em algum momento se perde; melhor repensar as estratégias. Assim é no futebol, assim é na vida.

Neste diapasão, que venha a Copa de 2014...
Então, Pra cima deles, Brasil!


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