quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Os desafios da ciência


Na história da humanidade a ciência sempre buscou responder,  minimizar ou solucionar as mais complexas indagações do homem, acerca de tudo que o aflige, principalmente em se tratando das doenças, seja pela sua origem, destino, acontecimento, curas - só não se conseguiu a cura para os males da alma,  as dores de amores,  como já dizia o poeta.

E, nessa perspectiva, registrou-se ao longo da história, comunidades sendo dizimadas por males desconhecidos, incuráveis ou pelo menos sem o antídoto necessário ao seu controle, levando populações a desaparecerem do Planeta, ou sequer vislumbrarem possibilidades minimamente de sobrevivência ou com a qualidade desejada. Um exemplo histórico foi a Peste Negra, onde 1/3 da população européia desapareceu.

Atualmente, o grande desafio, entre tantos, é a cura das várias doenças, oriundas da AIDS, Alzheimer,  Parkinson, os vários tipos de Câncer, entre outras.

Ressalta-se ainda, e não menos importante, aquelas aqui denominadas "transitórias" ou sejam, adquiridas em uma determinada época do ano, a exemplo a hantavirose, a dengue, leptospirose, proliferação de bactérias, entre ou outras, pelas faltas de saneamento básico, conscientização da população ou mesmo políticas públicas voltadas para o seu fim, levando inclusive ao óbito.

De forma, que a ciência procura andar passo a passo - ou descompasso, em razão dos vários interesses dos laboratórios? - com o indivíduo, dando ou procurando dar respostas, porém, nem sempre satisfatória ou pelo menos a contento do se espera dessa comunidade.

Estudos buscam explicações para a origem da vida. Biólogos, físicos, químicos e médicos se lançam numa mesma corrida para que esta seja prolongada ao máximo. Nos laboratórios, a ciência como chave ideal que possa impulsionar e destrancar a sua origem ou reconstruí-la em seus vários aspectos, aliando-se sempre as outras possibilidades num único objetivo, o seu prolongamento e sua qualidade.

Surgem novos experimentos e/ou tecnologias investigativas - robóticas - ou seja, através das tecnologias, os conhecimentos se interagem  em auxilio a capacidade intelectual do homem na conquista de melhores resultados, inclusive, pacificando-se até mesmo exo corpóreo,  qual sejam,  in vitro.

Um dos principais desafios da ciência é encontrar sua fórmula - mágica !? -  ou do como bem vivê-la pela qualidade ou longevidade, eis que para cada século existem novas doenças correspondentes, numa regra desigual, desproporcional aos apelos das populações. Novos desafios a se vencer. E sob esse aspecto, médicos já admitem a cura pela positividade e fé do paciente ao seu restabelecimento. Aspectos estes, há bem pouco tempo, ignorado pela comunidade científica.
 
Assim, buscam soluções para os vários males físicos que acometem jovens, velhos, ricos, pobres, negros, brancos. É! porque só nesse momento é que todos se igualam. Não existe somente uma pessoa, da raça tal, da condição tal... todos são vulneráveis, a exemplo do que se tem observado, diuturnamente. E muitos perguntam, porquê comigo? Na verdade, nesse momento não há distinção. Nem beleza, juventude, classe social, dinheiro... materialmente falando, capaz de se  restituir a saúde de alguém numa condição de perecimento. E então, todos devem se unir numa mesma perspectiva, ou seja,  a  Vida na Terra!

Várias doenças físicas, psíquicas, emocionais, psicossomáticas, degenerativas, virais... e/ou sob várias denominações e origens, num verdadeiro desafio para a ciência. Descobrir as curas e/ou os males que acometem a humanidade tornou-se a grande  "Cruzada"  do terceiro milênio.

Esperança é o seu nome!


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