Observou-se por meio da energia a vapor, trabalho físico, força mecânica, matéria-prima, seguidos pelo carvão, petróleo, eletricidade, disputa por mercados consumidores, novas máquinas, tecnologias modernas, um desafio muito maior: O da vida pelo trabalho senão a própria sobrevivência do homem, quiçá, de toda a humanidade.
O Texto Sagrado (Gênesis 3:19) assevera e, pela criação ou princípio do mundo, assim descreve: "Comerás o teu pão com o suor do teu rosto [...]". Teria a frase corroborado com os capitalistas contemporâneos? E na qual justaposta assertiva coadunou com a do calvinista, cientista e jornalista Benjamin Franklin (1706-1790), quando também afirmou: "O trabalho dignifica o homem". Certamente, locupletam-se pelo que se entende por ideal, racional, conveniente, talvez, a que se propõe ou objetiva do grupo social.
Ista salientar que a denominada Era das Revoluções, século XVIII, trouxe consigo luz e grandes transformações acerca dos entendimentos sobre direitos sociais, civis e políticos, estimulando inclusive a economia pelos meios e modos de se produzir, sobretudo pelos novos conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade, tríade da Revolução Francesa, precedendo a própria criação do Estado Liberal e a mínima intervenção estatal.
Ista salientar que a denominada Era das Revoluções, século XVIII, trouxe consigo luz e grandes transformações acerca dos entendimentos sobre direitos sociais, civis e políticos, estimulando inclusive a economia pelos meios e modos de se produzir, sobretudo pelos novos conceitos de liberdade, igualdade, fraternidade, tríade da Revolução Francesa, precedendo a própria criação do Estado Liberal e a mínima intervenção estatal.
A partir da Revolução Industrial iniciada na Inglaterra e depois espalhada para o restante do mundo, os novos meios de produção em série, iniciada com a primeira fase, porém, aperfeiçoada na segunda, marcaram significativamente as relações do capital e trabalho, colocando em xeque as próprias habilidades e competências laborativas do homem, sobretudo nas do europeu.
Aliás, neste momento, vieram também as doenças profissionais adquiridas pela insalubridade nas fábricas, a falta de equipamentos de proteção, saneamento, instrução e/ou qualificação na operacionalização das máquinas, o cansaço pela jornada excessiva de trabalho, contribuíam para que os acidentes e as mutilações tornassem comuns na rotina do trabalhador em detrimento da segurança do operariado.
Assim, a classe operária começou a se organizar, se insurgir, e, então, já associados, ganharam força e conquistaram melhores resultados. No século seguinte, surgem as primeiras agremiações de trabalhadores e os primeiros movimentos reivindicatórios se evidenciam, dentre os quais, os em prol da redução da jornada de trabalho.
Desta forma, os conflitos a partir de então, marcaram os contextos e novos movimentos eclodiram, culminando com várias mortes de manifestantes, levando a realização da Segunda Internacional Socialista, França de 1889, quando instituíram o Dia Mundial do Trabalho, comemorado a cada 1° de maio, e, em homenagem aos que morreram nos enfrentamentos. Afinal, como dizia o filósofo, cientista social e revolucionário alemão Karl Marx (1818-1883), o "Capitalismo traz consigo a verdadeira luta de classes" - de um lado o patrão, e do outro, os operários. Tornando natural, e, até compreensível, em razão dos objetivos ou ideais e assim divergirem em algum momento, e, logo, se instalar o conflito.
Vale lembrar que a Europa recentemente passou por crise sem precedentes. Países como a Grécia, Alemanha, Espanha e França, experimentam movimentos bastantes análogos. Nestes dois últimos, a população local têm protestado em defesa dos direitos conquistados e/ou adquiridos, uns inclusive sob assistência e tutela do próprio Estado como saúde, educação, segurança etc, porém, alvo de supressão por parte do governo, gerando grandes conflitos e insatisfações.
Desta forma, os conflitos a partir de então, marcaram os contextos e novos movimentos eclodiram, culminando com várias mortes de manifestantes, levando a realização da Segunda Internacional Socialista, França de 1889, quando instituíram o Dia Mundial do Trabalho, comemorado a cada 1° de maio, e, em homenagem aos que morreram nos enfrentamentos. Afinal, como dizia o filósofo, cientista social e revolucionário alemão Karl Marx (1818-1883), o "Capitalismo traz consigo a verdadeira luta de classes" - de um lado o patrão, e do outro, os operários. Tornando natural, e, até compreensível, em razão dos objetivos ou ideais e assim divergirem em algum momento, e, logo, se instalar o conflito.
Vale lembrar que a Europa recentemente passou por crise sem precedentes. Países como a Grécia, Alemanha, Espanha e França, experimentam movimentos bastantes análogos. Nestes dois últimos, a população local têm protestado em defesa dos direitos conquistados e/ou adquiridos, uns inclusive sob assistência e tutela do próprio Estado como saúde, educação, segurança etc, porém, alvo de supressão por parte do governo, gerando grandes conflitos e insatisfações.
No Brasil, o processo de industrialização demorou um pouco mais - Até porque a Inglaterra tinha interesse nisso, afinal, teria de escoar seus produtos industrializados. Na primeira metade do século XX surgiram os primeiros sindicatos, demonstrando a capacidade de organização e mobilização dos trabalhadores brasileiros no contexto do crescimento do país. Em 1940, o presidente Getúlio Vargas, instituiu o salário mínimo, cujo objetivo era garantir as famílias trabalhadoras o necessário para moradia, alimentação, vestuário, educação, lazer.
Assim, a partir das primeiras garantias e direitos trabalhistas, os movimentos reivindicatórios cresceram e ganharam novos rumos e conquistas como o pagamento do 13° salário, férias, FGTS, participação nos lucros da empresa, licença maternidade e paternidade, descanso remunerado, plano saúde e seguro de vida, e atualmente, outras indenizações para se dispensar o trabalhador.
O trabalho ganhou novo conceito pela própria essencialidade, designação, especialidade, estabilidade e/ou crescimento da lei da oferta e da procura, modificando o cenário das relações produtivas e trabalhistas. Assim, a distinção do rural, urbano, público, privado, assalariado, autônomo, temporário, estagiário, voluntário, avulso e/ou mesmo eventual, tornou-se apenas derivações, formas ou vínculos do labor, contudo, novos contextos e acepções acerca dos direitos trabalhistas individuais ou coletivos, não obstante todos serem trabalhadores na construção, desenvolvimento e crescimento do País.
Afinal, hoje, já se discute uma "Terceira Revolução", com indústrias aeroespaciais, robóticas e biotecnologias que avançam, reduzem cada vez mais os esforços humanos, onde equipes multiqualificadas trabalham em conjunto, diminuem os custos da produção, e, consequentemente, maximizam os lucros das indústrias e empresas em geral, meta do capitalismo desenfreado, todavia, exigindo cada vez mais do conhecimento intelectual de cada um neste processo.
E, então, trabalhador (a), sobretudo neste dia, parabéns!!!
Afinal, hoje, já se discute uma "Terceira Revolução", com indústrias aeroespaciais, robóticas e biotecnologias que avançam, reduzem cada vez mais os esforços humanos, onde equipes multiqualificadas trabalham em conjunto, diminuem os custos da produção, e, consequentemente, maximizam os lucros das indústrias e empresas em geral, meta do capitalismo desenfreado, todavia, exigindo cada vez mais do conhecimento intelectual de cada um neste processo.
E, então, trabalhador (a), sobretudo neste dia, parabéns!!!
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